No coração de Parauapebas, uma semente plantada em 1992 floresceu em arte e transformação. O Instituto Cultural Terra Fértil leva cultura e sustentabilidade a escolas, comunidades e palcos, unindo fé, arte e esperança em cada projeto.
A Ata de Assembleia Geral Ordinária de Eleição do Instituto Cultural Terra Fértil registra oficialmente a composição da nova diretoria, consolidando o compromisso institucional com a ética, a transparência e a responsabilidade na condução das atividades sociais e culturais da organização.
Este documento reúne as deliberações formais da assembleia, incluindo a eleição dos membros da diretoria, a aprovação de pautas administrativas e os encaminhamentos estratégicos que orientam a atuação do Instituto na promoção da arte, da educação, da fé e da sustentabilidade na região amazônica.
Ao disponibilizar esta ata ao público, o Instituto Cultural Terra Fértil reforça sua dedicação à gestão transparente e ao acesso aberto às informações institucionais, garantindo confiança, legitimidade e integridade em cada passo de sua trajetória.
“Transparência e responsabilidade fortalecem não apenas a instituição, mas todo o ecossistema cultural que floresce a partir dela.”
O Estatuto Social do Instituto Cultural Terra Fértil define a identidade jurídica, organizacional e administrativa da instituição, estabelecendo sua estrutura, objetivos, princípios e diretrizes que orientam a atuação do Instituto.
O documento descreve as finalidades sociais do Instituto, suas instâncias de governança, os direitos e deveres dos associados, a composição e as responsabilidades da diretoria, além das normas que regem o funcionamento interno e as ações voltadas à promoção da arte, da fé, da educação e da sustentabilidade na Amazônia.
Ao disponibilizar seu Estatuto Social, o Instituto Cultural Terra Fértil reafirma seu compromisso com a transparência institucional, a integridade e a gestão responsável, assegurando que cada ação esteja fundamentada em bases legais, éticas e alinhadas ao seu propósito transformador.
“O Estatuto é a raiz que sustenta nossa missão — é nele que se firmam os valores, princípios e caminhos que orientam o futuro do Instituto.”
Por meio da Lei Municipal nº 5.514, publicada em 1º de novembro de 2024 pela Prefeitura Municipal de Parauapebas–PA, o Instituto Cultural Terra Fértil (INST-TON) recebeu oficialmente o Título de Utilidade Pública Municipal, reconhecimento que destaca sua relevância social, cultural e comunitária para o município e para toda a região.
A declaração de utilidade pública reafirma a importância dos serviços prestados pelo Instituto, evidenciando seu papel no desenvolvimento humano, na promoção da cultura, da educação, da arte e das ações socioambientais que impactam positivamente crianças, jovens, famílias e comunidades amazônicas.
Este reconhecimento representa um marco significativo na trajetória do Instituto Cultural Terra Fértil, fortalecendo sua legitimidade institucional e ampliando sua capacidade de atuação em projetos que transformam vidas, promovem cidadania e valorizam o patrimônio cultural da Amazônia.
“Ser reconhecido como Utilidade Pública é a confirmação de que nosso trabalho honra a comunidade, transforma territórios e fortalece o desenvolvimento cultural da Amazônia.”
O Diário Oficial nº 779, publicado em 13 de agosto de 2024 pela Prefeitura Municipal de Parauapebas–PA, oficializou a Paixão de Cristo como parte integrante do Calendário Oficial de Eventos do Município.
O documento destaca a relevância cultural, artística e comunitária da encenação, reconhecendo seu papel como manifestação tradicional que mobiliza milhares de pessoas, fortalece a identidade local e promove integração social durante o período da Semana Santa.
Com a inclusão no calendário municipal, a Paixão de Cristo passa a ser um evento permanente reconhecido pelo poder público, assegurando maior visibilidade institucional, continuidade organizacional e valorização das ações culturais que compõem a memória e as tradições de Parauapebas.
“O reconhecimento oficial reafirma a importância da Paixão de Cristo como um patrimônio cultural vivo, que emociona, educa e fortalece laços comunitários.”
